segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Brazilian Journalism Research lança novo número sobre influências cruzadas no Jornalismo no Brasil e África




A revista Brazilian Journalism Research acaba de publicar novo número com a temática "Journalism in Brazil and Africa: Cross-influences".

Brazilian Journalism Research
v. 13, n. 3: (December 2017): Journalism in Brazil and Africa:
Cross-influences, Developments, and Perspectives
Sumário
https://bjr.sbpjor.org.br/bjr/issue/view/50

Capa/Cover
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Cover


Sumário/Table of Contents
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Table of Contents (1-3)


Introduction
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Introduction (4-7)
        Claudia Lago,   Sonia Virgínia Moreira, Fábio Henrique Pereira

SPECIAL ISSUE / EDIÇÃO ESPECIAL: Journalism in Brazil and Africa
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Introduction to the Special Issue: Journalism in Brazil and Africa:
Cross-influences, Developments, and Perspectives (8-11)
        Marie-Soleil Frère,     Antonio Carlos Hohlfeldt,       Viola Milton,   Susana Salgado
News Circulation in the Portuguese-Speaking Space: News Exchange between
News Agencies of Brazil and Lusophone Africa (12-35)
        Juliana Costa Lisboa,   Pedro Aguiar
Journalism and the Tale of the Other: The Invisibility of Lusophones in
Brazil and the Identity Erasure Between Us (36-59)
        José Cristian Góes,     Elton Antunes
Influencing the Message: The Role of Media Ownership on the Press Coverage
of the 2015 Presidential Electoral Campaign in Nigeria (60-85)
        Fatima Iyabo Abubakre
Gender and Media: An Autopsy of Women’s Journalism in Burkina Faso
(86-103)
        Lassané Yameogo

Articles
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Course of Recognition: A Theoretical and Methodological Approach to
Understanding Journalism as a Subject in Communication. (104-125)
        André Bonsanto Dias
Portugal Democrático: An Exiles’ Newspaper (126-145)
        Isabel Travancas
Brazil in Spain: Agenda-setting in the Newspaper El País during President
Lula da Silva’s Second Government Term (146-161)
        Derval Gomes Golzio
Police Case or Public Health Issue? Printed Journalism Frames on Crack Use
in São Paulo (162-187)
        Giulia Sbaraini Fontes, Paulo Ferracioli
Do Undergraduate Journalism Students Tend to Write Report-Books on Human
Rights? (188-213)
        Marcos Antônio Zibordi

ESSAY/ENSAIO
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Toward a Definition of International Literary Journalism (214-239)
        John S. Bak

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Unifesspa abre inscrições para docentes em Jornalismo e História Social da Amazônia




Estão abertas as inscrições até 11 de fevereiro para nove vagas de Docentes de Comunicação na Universidade Federal do Sul e Sudoeste do Pará (Unifesspa) em São Felix do Xingu nas áreas de Teorias da Comunicação, Fotojornalismo, Jornalismo Impresso e Editoração, Planejamento Gráfico e Multimídia, Radiojornalismo, Telejornalismo, Teoria e História do Jornalismo e Mídia e História Social da Amazônia. O edital está disponível em

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Concurso público em MG tem vaga para jornalista



A Prefeitura de Timóteo, cidade do interior de Minas Gerais, anunciou edital de concurso público para vaga de jornalista. A oportunidade foi lançada por meio da Fundação Geraldo Perlingeiro Abreu (FGPA). O jornalista que ocupar a vaga trabalhará 30 horas semanais, com salário de R$ 2.385,10. 

Fonte: C-SE


Cinco vagas abertas no Comunique-se

VAGA I
VAGA II
VAGA III
VAGA IV
VAGA V

Repórteres brasileiros criam site de notícias rentável, JOTA, especializado em questões judiciais


É possível que um veículo de mídia digital em rápido crescimento, que se dedica exclusivamente a questões judiciais e que cobra por informações, obtenha sucesso e se torne sustentável no atual ambiente da mídia? Os fundadores do site brasileiro JOTA - batizado por causa do J em Justiça - estão demonstrando que sim, que tudo isso é possível.
Um pequeno grupo de jornalistas que anteriormente trabalhava para alguns dos meios de comunicação mais proeminentes do Brasil lançou o JOTA em setembro de 2014.
Esses jornalistas - inicialmente liderados por Felipe Seligman, que escreveu para o jornal Folha de São Paulo, e Felipe Recondo, que cobria o poder judiciário para o Estado de S. Paulo - viram uma oportunidade no Brasil, onde há mais de um milhão de advogados.
O JOTA, cujo início foi financiado por familiares e amigos dos fundadores, atingiu a sustentabilidade financeira no final de 2015, apenas um ano após o lançamento. Desde então, tem sido uma empresa rentável que reinveste todos os lucros no crescimento orgânico do projeto, como explicou ao Centro Knight para Jornalismo nas Américas o CEO, Mark Sangarné.

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Jornalistas do R7 paralisam atividades após mudança na escala de trabalho


                                   Jornalistas do R7 estão concentrados em frente à emissora (Imagem: Divulgação)

Os jornalistas do R7 receberam comunicado informando sobre a mudança no esquema de plantão, que deve valer a partir de janeiro de 2018.

Leia matéria de Nahtália Carvalho no C-SE.

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Site 'MinhaSenha' revela suas senhas que caíram no submundo da web




Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados etc.) consulte o portal MinhaSenha.com para qdescobrir (e, de preferência, nunca mais usar) suas senhas que foram expostas em vazamentos de dados.

terça-feira, 14 de novembro de 2017

20 impactos da reforma trabalhista para jornalistas


A reforma trabalhista elaborada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Michel Temer pode trazer malefícios aos profissionais da comunicação social. Quem garante isso são entidades ligadas a quem trabalha em órgãos da imprensa, como os sindicatos dos jornalistas do Distrito Federal e de São Paulo. As duas instituições chegam a endossar 20 pontos que impactam negativamente no setor.

A lista – elaborada pela jornalista Flaviana Serafim, publicada originalmente no site do sindicato de São Paulo e repercutida pela instituição da capital do país – traz o seguinte conteúdo:

1. Prevalência do negociado sobre o legislado
A mudança é que se podem reduzir direitos. Hoje, já é permitido que os sindicatos negociem com as empresas pontos previstos em lei, mas só para melhorar as condições de trabalho. Os direitos trabalhistas legais são o mínimo. O projeto permite que as empresas forçem negociações nocivas aos trabalhadores, sem a necessidade de qualquer contrapartida.

2. Fim da homologação no sindicato
Atualmente, quando o trabalhador é demitido (com mais de um ano no emprego), a empresa tem de homologar sua demissão no Sindicato dos trabalhadores. Isso permite que a entidade sindical confira as contas e alerte o trabalhador sobre os direitos que a empresa possa estar sonegando. Além do mais, também permite que o Sindicato tenha conhecimento das demissões que ocorrem na categoria. O projeto prevê que a homologação seja feita diretamente pela empresa, sem a participação do Sindicato.

3. Criação de uma nova modalidade de demissão sem justa causa…
Na qual o trabalhador recebe apenas metade da multa do FGTS e do aviso-prévio, além de só poder sacar apenas 80% do Fundo de Garantia e perder o direito ao seguro-desemprego – abre uma nova forma de pressão contra o trabalhador, forçando acordos de demissão com redução de direitos.

4. Criação de banco de horas por acordo individual, sem a intermediação do sindicato
Hoje, a lei garante o respeito à jornada de trabalho, com o pagamento de horas extras (se as empresas não cumprem, violam a lei). Mas é possível flexibilizar a jornada, se houver acordo com o Sindicato. Isso permite que os trabalhadores negociem coletivamente a questão com as empresas. O acordo individual acaba com isso: como a empresa é a parte forte das relações de trabalho, ela pode impor sua posição ao assalariado individualmente.

5. Jornada de 12 horas X 36 horas por acordo individual, ou seja, sem a participação do sindicato
É o mesmo problema do ponto anterior. Na relação de trabalho frente ao assalariado, a empresa tem posição de força e pode impor o que quiser.

6. Autorização para demissões coletivas, sem exigência de negociação prévia com o sindicato de trabalhadores
Hoje, há jurisprudência considerando que, em caso de demissões coletivas, as empresas têm de avisar previamente as categorias, por meio dos sindicatos, para que haja uma negociação. Com base nisso, o SJSP tem conseguido forçar negociações que estabeleceram contrapartidas, barraram demissões e até chegaram à reintegração de demitidos. Agora, a lei “libera” demissões em massa.

7. Retirada da natureza salarial de verbas pagas a título de “ajuda de custo”, diárias de viagens, abonos, vale-refeição (ainda que pagos em dinheiro) e prêmios pagos ao empregado
A medida “legaliza” o salário “por fora” (sem incidência de Fundo de Garantia, férias, 13º salário etc.), propiciando que as empresas fixem um salário baixo (como um piso salarial) sobre o qual incidem direitos, e determinem o restante do salário como verbas adicionais, sem direitos associados.

8. Limitação dos valores em caso de condenação por danos morais em no máximo 50 salários nominais
A determinação inclui até acidentes de trabalho, mesmo em casos de responsabilidade direta do empregador. Com isso, um trabalhador pode sofrer um dano que o impeça de ter uma vida produtiva, mas a empresa responsável não poderá ser condenada a arcar com as consequências de seu ato.

9. Em três pontos: dificulta a responsabilização solidária do grupo econômico em caso de não pagamento ao trabalhador, livra o ex-sócio de empresa da dívida trabalhista de seus antigos empregados e deixa os débitos à empresa sucessora, impedindo que o empregador originário seja acionado

Hoje, já são muitos os casos em que trabalhadores ganham ações trabalhistas, mas não conseguem ser pagos (pois a antiga empresa alega não ter patrimônio, bem como os seus donos, para honrar os compromissos). Os jornalistas sabem muito bem disso, como nos casos da Gazeta Mercantil, TV Manchete e Diários Associados. A lei introduz ainda mais obstáculos para que se responsabilize judicialmente empresas do grupo, seus donos ou seus compradores, facilitando aos empresários que “esvaziem” empresas em dificuldades e deixem os trabalhadores na mão.

10. Desestimula o ingresso de reclamações trabalhistas, pois limita a concessão de gratuidade da Justiça e impõe o pagamento ao trabalhador de honorários advocatícios e periciais (ainda que ele ganhe vários pontos do processo).

Hoje, o trabalhador entra com ação judicial para reclamar de questões legais não respeitadas pelas empresas. No caso de jornalistas, são correntes ações pelo não pagamento de horas extras (situação generalizada na categoria), não pagamento de adicional noturno, não cumprimento de intervalo intrajornada, acúmulo de função e equivalência salarial 
(decorrente do exercício de função de responsabilidade sem que a empresa formalize o cargo). Segundo o projeto, mesmo que o trabalhador ganhe em diversos pontos, terá de pagar honorários para os pontos que a Justiça não lhe der ganho de causa. A medida visa expressamente bloquear o ingresso de ações trabalhistas.

11. Cria a figura do empregado “hipersuficiente”, aquele que ganha mais de dois tetos da Previdência (hoje, pouco mais de R$ 11 mil) e tem curso superior
Ele poderá ser obrigado a aceitar (ou “negociar”) individualmente, sem a proteção do Sindicato, direitos como parcelamento de férias, banco de horas, PLR, bem como assinar um “compromisso de arbitragem”, renunciando previamente à proteção da Justiça do Trabalho em caso de descumprimento do contrato – o projeto deixa os assalariados com remuneração acima de R$ 11 mil totalmente desprotegidos diante das empresas, que terão facilitado o caminho para o desrespeito total às relações de trabalho.

12. Dificulta as regras para a obtenção da equiparação salarial entre empregados da mesma empresa
A legislação já é restritiva neste ponto, e os jornalistas sabem bem disso. Com frequência, as empresas jornalísticas ampliam as responsabilidades dos jornalistas, dando-lhes funções de chefia, sem melhorias no salário. O projeto dificulta ainda mais a reclamação relativa a este ponto.

13. Criação de representação de trabalhadores por empresa sem qualquer ligação com os sindicatos
Facilita a criação de órgãos de “representação” dos trabalhadores sob pressão direta das empresas. A determinação de que não tenham ligação com os sindicatos visa esvaziar o caráter de representação e negociação coletiva das entidades sindicais, enfraquecendo seu papel. Isso abre o caminho para que as empresas rebaixem ainda mais direitos coletivos.

14. Cria a homologação judicial de acordo entre empresa e trabalhador demitido sobre as verbas rescisórias e sobre qualquer direito trabalhista, sem a participação do sindicato
Com isso, abre-se a possibilidade de a empresa impor ao trabalhador individualmente um acordo que rebaixe ou parcele o pagamento de verbas rescisórias (cuja obrigação legal é o pagamento em dez dias após a demissão), sem que o Sindicato sequer tenha conhecimento do caso. Hoje, qualquer caso desse passa por negociação sindical, com a imposição de multas adicionais, correção e garantias legais ao trabalhador.

15. Regulamentação do teletrabalho apenas para registrar que o trabalhador não tem direito a horas extras, ainda que seja obrigado a ir até a empresa.

Isso permite que o trabalhador seja obrigado a fazer jornadas totalmente desregulamentadas, sem que possa cobrar a empresa por isso.

16. Criação do trabalho intermitente
Modalidade altamente nociva ao assalariado e benéfica ao empregador, pois o empregado fica gratuitamente à disposição da empresa para ser acionado quando esta quiser, mas só recebe pelo tempo que trabalhar. Uma vez convocado, se confirmar a presença e faltar, terá de pagar multa para a empresa.

17. Derruba a prorrogação dos efeitos das Convenções Coletivas e dos Acordos Coletivos vencidos enquanto não forem renovados (ultratividade)
Com isso, enquanto o sindicato dos trabalhadores e o das empresas negocia a renovação de uma convenção, suas cláusulas perdem efeito legal. Hoje, isso não ocorre. Assim, se as negociações passam da data base, deixa de existir o piso salarial, por exemplo, que é determinado por Convenção Coletiva, até a renovação do acordo. No caso dos jornais e revistas da capital e do interior e litoral, por exemplo, a última convenção foi assinada somente em dezembro passado, seis meses depois da data base, que foi em junho de 2016.

18. Determina a possibilidade de terceirização de atividade-fim
Como se sabe, a terceirização é uma forma de reduzir custos com salários e direitos trabalhistas. O projeto deixa clara a possibilidade de que as empresas terceirizem sua atividade, reforçando as condições para a precarização do trabalho, a redução de salários e de direitos.

19. Troca do índice de atualização de débitos trabalhistas pela TRD (taxa referencial diária, do Banco Central)
Os valores devidos aos assalariados pelas empresas deixam de ser corrigidos pela inflação, em medida que prejudica de forma explícita os trabalhadores, reduzindo os valores que têm a receber.

20. Limitações à Justiça do Trabalho na análise do mérito de Acordos Coletivos e na criação de súmulas
Hoje, a Justiça do Trabalho decide sobre o mérito de Convenções e Acordos Coletivos, sobretudo em casos de greve, e estabelece súmulas para situações em que não há clareza em lei. Reforçando o que já faz boa parte dos pontos da reforma, este explicita a disposição de tolher a possibilidade de os trabalhadores usarem a Justiça do Trabalho para garantir direitos. O objetivo explícito é deixar as empresas de mãos livres para ampliarem a exploração dos trabalhadores, deixando-os sem defesa para impedir abusos. Ampliam-se assim as desigualdades nas relações de trabalho, nas quais a força já está totalmente do lado das empresas.

O sindicato baseado em Brasília produziu nesta semana um vídeo criticando a reforma trabalhista e, assim como a lista reproduzida acima, indicando que ela será prejudicial aos jornalistas.

Fonte: C-SE




segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Hoje é último dia para oportunidades de estágio em Jornalismo na Rádio Globo e CBN

Reprodução/CBN

A Rádio Globo e a CBN estão em busca de novos talentos para o time de conteúdo. As oportunidades são para estágio em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro e podem se candidatar os estudantes das graduações de jornalismo e rádio e TV. Os principais requisitos são: ser apaixonado por notícia, gostar de inovação e ser curioso.

De acordo com a divulgação, os alunos aprovados para as vagas irão ter contato com a área de produção e cobertura jornalística geral e esportiva da CBN ou da Rádio Globo, além de trabalhar na atualização dos sites das emissoras. O estágio é remunerado com bolsa de auxílio no valor de R$ 1.000,00 e conta com benefícios como vale refeição, transporte e seguro de vida.

O Sistema Globo de Rádio recebe candidaturas até segunda-feira, 13. Para participar da seleção, o estudante deve ter cadastro no site Vagas.com, pois é por meio da plataforma que enviará as informações de currículo. Para ter acesso à vaga, basta acessar este link.


terça-feira, 24 de outubro de 2017

‘Conexão Repórter’ supera a Globo e conquista a liderança em SP e RJ

Imagem: Divulgação

Na noite do domingo, 22, o jornalístico ‘Conexão Repórter’ comandado por Roberto Cabrini registrou ótimos índices de audiência e conquistou o primeiro lugar em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Em São Paulo, na média geral, da 00h04 à 01h12, o ‘Conexão Repórter’ marcou 6,5 pontos de média, 16,8% de share, 9,4 pontos de pico e garantiu a primeira colocação para o SBT.

Na mesma faixa horária, a Globo, emissora segunda, colocada marcou 6,4 pontos de média com exibição do compacto do GP de F1 dos EUA e do filme da ‘Sessão De Gala’, Ghost Town – Um Espírito Atrás De Mim.

No Rio de Janeiro o jornalístico de Cabrini também superou a Globo e liderou com 7,5 pontos de média contra 5,9 da concorrente.
Leia mais no C-SE.

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Mestrado em Comunicação da UFG seleciona professor visitante e/ou professor e pesquisador visitante estrangeiro



Estão abertas até 31/10 as inscrições para a seleção de professor visitante para atuação junto ao PPGCOM/UFG.


O Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Goiás (PPGCOM/UFG) seleciona professores com experiência consolidada em pesquisa para atuação junto ao Mestrado em Comunicação. O docente deve ter, no mínimo, perfil equivalente a bolsista de Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, nível 2, no Comitê de Avaliação do CNPq.
A vaga tem caráter temporário e objetiva viabilizar a participação de pesquisadores de alto nível na equipe docente do PPGCOM. O professor irá atuar no Mestrado em Comunicação da UFG (https://mestrado.fic.ufg.br/) em uma das linhas de pesquisa: Mídia e Cidadania e Mídia e Cultura.
A remuneração do Professor Visitante e do Professor e Pesquisador Visitante Estrangeiro será estabelecida com base na qualificação e experiência do candidato, podendo chegar até R$ 19.898,48.
O período de inscrições vai até 31/10. Os candidatos poderão se inscrever por meio eletrônico. O edital, com os requisitos e a documentação necessária para inscrição, está disponível no sítio: http://sistemas.ufg.br/CONCURSOS_WEB/informacoes/concurso/cd_concurso/1978.

domingo, 15 de outubro de 2017

10 ótimos perfis jornalísticos que ninguém me pediu para indicar


Do BRIOBLOG
Cá estou novamente! Eu, que nada mais sou do que apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco, sem parentes importantes e vindo do interior.
O assunto dessa semana é perfil – também conhecido como reportagem-perfil –, um dos gêneros mais queridos por muita gente dentro e fora das redações. Tudo isso porque é um tipo de texto em que um jornalista ou escritor de não ficção (como alguns preferem ser chamados, inclusive eu) pode ser mais criativo em sua escrita; onde o autor mais pode se soltar, utilizar recursos literários, pirar um pouco e ser feliz.
Nele não existe o tal distanciamento, tão supostamente presente em outros gêneros do jornalismo. É um tipo de texto que procura elevar o sentimento e criar empatia com o leitor, afinal, o que está retratado em palavras são nada menos que histórias de vida, experiências humanas.
Só para ficar claro mais uma vez: não vai ter Gay Talese e seu icônico perfil de Frank Sinatra. Por quê? Porque simplesmente não se invoca em vão o nome do Chuck Norris do jornalismo, do Clint Eastwood da reportagem, do Meryl Streep das entrevistas, do Bruce Lee da redação, da Pabllo Vittar da finesse, do Black Kamen Rider da criatividade… Enfim, acho que entenderam.

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Câmara de Campo Grande prorroga inscrição para concurso de Jornalista


A Câmara Municipal de Campo Grande (MS) prorrogou até 9 de novembro as inscrições para concurso de Jornalista. Salário: R$2.833,33/30hs semanais.

UEM abre seleção para contratação temporária de Comunicador Social



A Universidade Estadual de Maringá abre seleção para contratação de COMUNICADOR SOCIAL – Câmpus Sede, Maringá.  Requisito: Graduação em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo; Registro na Delegacia Regional do Trabalho. Vaga: 01 (uma). Carga horária semanal: 40 horas. Vencimento base: R$ 3.253,72 Taxa de inscrição: R$ 65,07 Tipo de prova: • Objetiva de conhecimento específico, língua portuguesa e Estatuto da Criança e do Adolescente; • Avaliação de títulos e currículo. 

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Da engenharia à TV: apresentadora da Record revela como chegou ao jornalismo



Thalita Oliveira e PH Amorim (Foto: Reprodução Record)

Thalita Oliveira escolheu engenharia. Apaixonada por exatas, passou no vestibular ainda muito jovem, como é o caso de milhares de adolescentes brasileiros, e começou a estudar. Seu sonho? Trabalhar em grandes indústrias de alimentos ou cosméticos. Mas a vida preparou outra história para a atual apresentadora do ‘Domingo Espetacular’, que até então nunca tinha pensado em estar do outro lado da tela. “Nunca pensei em ser jornalista”, relata. Em entrevista exclusiva à reportagem do Portal Comunique-se, a comunicadora revela como chegou à profissão e conquistou o cargo que tem atualmente na Record TV.

Leia a entrevista no C-SE.

sábado, 7 de outubro de 2017

Rádio Senado conquista Prêmio Estácio de Jornalismo

Jornalista Rodrigo Resende, à direita, recebe de Ronaldo Mota, do Grupo Estácio, prêmio pela série de reportagens da Rádio Senado (Agência Senado).

A Rádio Senado conquistou o Prêmio Estácio de Jornalismo 2017 na categoria Rádio Nacional. O trabalho que foi premiado é a série de Reportagens Na Defesa — Uma discussão sobre pós-graduação, do jornalista Rodrigo Resende, com trabalhos técnicos de Eliseu Caires.
A série de reportagens trata de fatores relacionados à pós-graduação stricto sensu, ou seja, mestrado e doutorado, que hoje abrange mais de 200 mil estudantes no Brasil. Engana-se quem pensa que a preocupação destes estudantes é unicamente o tema de pesquisa. Vários outros fatores desgastam psicologicamente os alunos: falta de tempo, de recursos financeiros e até mesmo o sentimento de incapacidade frente aos desafios acadêmicos.
Nos cinco capítulos da série, é possível acompanhar histórias de mestres, doutores e professores sobre as dificuldades para se concluir uma pós-graduação no país. E também a opinião de especialistas e de senadores sobre os efeitos da “pressão acadêmica” sobre a saúde mental dos estudantes.
Esta é a sétima edição do Prêmio Estácio de Jornalismo que premia, em oito categorias, reportagens que tratam de educação, com enfoque no ensino superior. A série de reportagens premiada da Rádio Senado por ser acessada aqui. ​
Com informações da Rádio Senado
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

UFRGS realiza concurso para professor de Comunicação




Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação - requisito Doutorado em Comunicação Social ou áreas afins. São consideradas áreas afins: Antropologia, Ciências Políticas, Educação, Filosofia, História, Letras, Ciências Sociais e Psicologia (01 vaga). 

As inscrições serão realizadas exclusivamente pela Internet, no período de 04/10/2017 a 18/10/2017.

Processo Seletivo - Rádio Unesp Virtual



A Rádio Unesp Virtual (RUV) está de caras novas e, para que possamos continuar firmes e fortes, abrimos um processo seletivo para incorporarmos novos membros ao projeto. O questionário servirá para conhecermos vocês um pouco melhor. Esperamos por vocês!

Clique aqui.

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Novo número do Journal of Creative Industries and Cultural Studies - JOCIS

O Journal of Creative Industries and Cultural Studies é uma revista científica internacional que, além de obedecer ao modelo clássico de uma revista desta área, conta também com entrevistas com especialistas, resumos de estudos, resumos de eventos científicos e propostas de leitura, tornando-a num projeto consistente e inovador.
Porque um design criativo também é essencial numa publicação científica, estaremos a melhorar constantemente e a procurar melhores soluções gráficas e estéticas.
A JOCIS foi feita para correr o mundo. Pode ser encontrada em livrarias digitais (como no nosso site ou na Amazon em versão impressa através do print on demand, por exemplo) e em livrarias físicas.
Este número:
Introdução por Terry Flew e Paulo Faustino, directores
Editorial convidado por Terry Flew: Creative Industries and Regional Development Strategies
Artigos: “Attracting Startups within Creative Industries and the High-Tech Sector”, Prof. Dr. Uwe Eisenbeis e M. Sc. Andrea Bohne; “Finding Direction When Developing New Media Products”, Tanja Eiff e Heinz-Werner Nienstedt; “Lisboa Criativa: Why it is Important to Connect”, Carla Moreira Maritins Barros; “Business Models for Digital Newspapers”, Blanca Piñeiro Torres. Relatórios: “Italian Cultural and Creative Industries” e “Marco Gambaro’s Perspective on Italian Creative Industries”, Fulvia Santovito; “Understanding Creative Clusters: The Interplay between Organisational Management and Urban Studies, Dinara TokbaevaPropostas de leitura: What Society Needs in the Age of Digital Communication, Robert Picard; Media Corporate Entrepreneurship, Dr. Min Hang 
Saiba mais 
CALL FOR PAPERS

JOCIS
 A JOCIS convida à submissão artigos/estudos de caso originais, nunca antes publicados e de qualidade nas áreas das Indústrias Criativas e Estudos Culturais para o número de Setembro/Outubro/Novembro/Dezembro.

Tópicos Gerais:
Media e Comunicação nas Indústrias Criativas;
Mercado editorial: presente e futuro;
A Economia das Artes e da Cultura;
Marketing em Indústrias Criativas e Culturais: especificidades;
Gestão de Indústrias Criativas e Culturais;
Empreendedorismo;
Clusters nas Indústrias Culturais: impacto e principais problemas;
Relação entre academia e mercado;
Cidades Criativas;
Tecnologia aplicada às Indústrias Criativas; 
Cultura popular e cultura do consumo; 
Teorias e Métodos em Estudos Culturais;
Comunicação Intercultural;
Cultura, lazer e turismo;
Empoderamento e desenvolvimento do mercado em Indústrias Criativas e Culturais.

Data limite para submissão de manuscritos: 30 de setembro de 2017

Todos os papers devem ser submetidos via e-mail. Se preferir discutir o seu paper antes da submissão, por favor utilize os contactos fornecidos.
Os papers aprovados serão publicados em inglês, mas a Media XXI também aceita papers noutras línguas, que depois traduzirá para inglês.
Carta: por favor anexe a cada submissão uma carta a confirmar que todos os autores concordaram com a submissão do paper e que o mesmo não está a ser considerado para publicação em nenhuma outra publicação.
Os autores são responsáveis pela obtenção de permissões de copyright para reprodução de qualquer ilustração, tabela, figura ou citação extensa obtida previamente noutro lugar.
Provas e exemplares: os autores receberão provas dos seus papers e terão de enviar as correções em 3 semanas. Receberão um exemplar gratuito da revista.
Todos os autores deverão confirmar que o manuscrito não está a ser considerado para nenhuma outra publicação por outro jornal e deverão manter uma cópia do seu manuscrito. 

sábado, 23 de setembro de 2017

Inscrições abertas a subsídios de fotojornalismo da Reuters



Fotojornalistas e estudantes interessados em produzir trabalhos fotográficos podem solicitar apoio financeiro.
A agência Reuters lançou sua competição de bolsas de fotojornalismo.
Oito vencedores receberão US$5.000 cada para melhorar suas habilidades e contar novas histórias. As fotos produzidas pelos vencedores serão distribuídas nas plataformas de mídia da Reuters News.
Os candidatos devem enviar um currículo, carta de apresentação e um portfólio com 35 a 50 fotos.
As inscrições vão até 10 de novembro.
Para mais informações (em inglês), clique aqui.

terça-feira, 19 de setembro de 2017

UFPI abre seleção para mestrado em Comunicação

O Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Piauí está com inscrições  abertas para o processo seletivo - turma 2018-2020. 

A área de concentração do Programa é em Processos Comunicacionais com duas linhas de pesquisa: 1. Processos e Práticas do Jornalismo e 2. Mídia e produção de subjetividades.

Informações sobre o  PPGCOM podem ser obtidas aqui.

As inscrições gratuitas e online podem ser realizadas até 18 de outubro de 2017, no site acima na aba: PROCESSOS SELETIVOS.